Na semana passada, entre os dias 13 e 17 de julho, o piloto goiano Luiz Felipe Branquinho (Petroball Combustíveis / Medcomerce / SR Competições), da categoria Cadete, esteve no Kartódromo Internacional de Volta Redonda onde, ao lado de outros 150 concorrentes, disputou o título do Campeonato Brasileiro de Kart.
Branquinho, uma das principais promessas do automobilismo da região Centro-Oeste do país, chegou animado ao Rio de Janeiro, uma vez que se dedicou bastante à sua preparação para o Campeonato nacional.
A programação da competição proporcionou aos times cinco sessões de treinos livres antes da tomada de tempos. Deste modo, todos puderam se familiarizar bastante com o circuito e ajustar o equipamento da melhor forma possível para buscar o principal título da temporada.
Acontece, porém, que as condições climáticas tiveram participação decisiva neste Campeonato. A chuva esteve presente em quase todas as atividades de pista e, em vários momentos, as sessões começavam com pista molhada e esta, com o movimento dos karts, ia secando, ou vice-versa, começava seca e no meio do treino ou bateria passava a garoar. Assim, Branquinho, que está acostumado com os longos períodos de seca da região Centro-Oeste, não tinha a mesma experiência que seus concorrentes das regiões sul e sudeste, por exemplo.
A tomada de tempos foi realizada em duas sessões de 10 minutos onde o melhor tempo foi válido para a classificação do piloto para a primeira corrida classificatória. Nas duas tentativas a pista esteve molhada e o piloto da equipe Petroball / SR Competições não conseguiu uma volta limpa e, com isso, registrou apenas a 31ª marca, com o tempo de 1m05s503.
Talento falou mais alto nas corridas
Muito decepcionado por tudo que estava acontecendo o piloto então se concentrou em fazer belas corridas para, em primeiro lugar, escapar da repescagem, que seria obrigatória para os pilotos classificados além do 28º lugar.
Nas duas corridas classificatórias Branquinho conseguiu mostrar seu talento e mesmo sob condições de pista bastante escorregadia, com vários acidentes e rodadas, ele conseguiu desviar de tudo isso e completar a primeira bateria na 16ª posição e a segunda, no quinto lugar. Somando 20 pontos o goiano se classificou numa impressionante 13ª posição para a Pré-Final e, com isso, acendeu novamente a possibilidade de lutar por um lugar no pódio.
A Pré-Final foi disputada na manhã de sábado. Com a pista úmida e pneus “de chuva” os pilotos tiveram muito trabalho para se manterem no traçado ideal. Branquinho fez uma boa largada e logo pulou para o primeiro pelotão junto com Arthur Prata, seu companheiro de equipe. Mas, ao sair do traçado para tentar uma ultrapassagem acabou indo para a parte suja do traçado e perdendo várias posições. Branquinho conseguiu voltar e ainda recebeu a bandeirada na 14ª posição.
Na bateria final Luiz Felipe mostrou novamente toda a sua garra e, em uma prova de recuperação, superou vários adversários em ultrapassagens arrojadas em que, quase sempre, deixou o kart todo de lado para retardar as freadas. Ao final conseguiu completar a prova no sétimo lugar, o que representou a sua posição no Campeonato.
“Olha, dizer que estou feliz por ficar em sétimo não é verdade. Mas tivemos um monte de problemas durante a semana e o sétimo lugar foi a minha melhor posição desde o começo do Campeonato. Foi um Brasileiro muito difícil, mas, no final o resultado foi melhor do que a gente esperava”, finalizou o piloto de 10 anos.
Branquinho, uma das principais promessas do automobilismo da região Centro-Oeste do país, chegou animado ao Rio de Janeiro, uma vez que se dedicou bastante à sua preparação para o Campeonato nacional.
A programação da competição proporcionou aos times cinco sessões de treinos livres antes da tomada de tempos. Deste modo, todos puderam se familiarizar bastante com o circuito e ajustar o equipamento da melhor forma possível para buscar o principal título da temporada.
Acontece, porém, que as condições climáticas tiveram participação decisiva neste Campeonato. A chuva esteve presente em quase todas as atividades de pista e, em vários momentos, as sessões começavam com pista molhada e esta, com o movimento dos karts, ia secando, ou vice-versa, começava seca e no meio do treino ou bateria passava a garoar. Assim, Branquinho, que está acostumado com os longos períodos de seca da região Centro-Oeste, não tinha a mesma experiência que seus concorrentes das regiões sul e sudeste, por exemplo.
A tomada de tempos foi realizada em duas sessões de 10 minutos onde o melhor tempo foi válido para a classificação do piloto para a primeira corrida classificatória. Nas duas tentativas a pista esteve molhada e o piloto da equipe Petroball / SR Competições não conseguiu uma volta limpa e, com isso, registrou apenas a 31ª marca, com o tempo de 1m05s503.
Talento falou mais alto nas corridas
Muito decepcionado por tudo que estava acontecendo o piloto então se concentrou em fazer belas corridas para, em primeiro lugar, escapar da repescagem, que seria obrigatória para os pilotos classificados além do 28º lugar.
Nas duas corridas classificatórias Branquinho conseguiu mostrar seu talento e mesmo sob condições de pista bastante escorregadia, com vários acidentes e rodadas, ele conseguiu desviar de tudo isso e completar a primeira bateria na 16ª posição e a segunda, no quinto lugar. Somando 20 pontos o goiano se classificou numa impressionante 13ª posição para a Pré-Final e, com isso, acendeu novamente a possibilidade de lutar por um lugar no pódio.
A Pré-Final foi disputada na manhã de sábado. Com a pista úmida e pneus “de chuva” os pilotos tiveram muito trabalho para se manterem no traçado ideal. Branquinho fez uma boa largada e logo pulou para o primeiro pelotão junto com Arthur Prata, seu companheiro de equipe. Mas, ao sair do traçado para tentar uma ultrapassagem acabou indo para a parte suja do traçado e perdendo várias posições. Branquinho conseguiu voltar e ainda recebeu a bandeirada na 14ª posição.
Na bateria final Luiz Felipe mostrou novamente toda a sua garra e, em uma prova de recuperação, superou vários adversários em ultrapassagens arrojadas em que, quase sempre, deixou o kart todo de lado para retardar as freadas. Ao final conseguiu completar a prova no sétimo lugar, o que representou a sua posição no Campeonato.
“Olha, dizer que estou feliz por ficar em sétimo não é verdade. Mas tivemos um monte de problemas durante a semana e o sétimo lugar foi a minha melhor posição desde o começo do Campeonato. Foi um Brasileiro muito difícil, mas, no final o resultado foi melhor do que a gente esperava”, finalizou o piloto de 10 anos.
Fonte: Quick Comunicação e Marketing
Foto: Flávio Quick
Nenhum comentário:
Postar um comentário