Movimento entre pilotos e equipes é intenso
A Copa Fusca não parou para as festas de final de ano. Os trabalhos nas oficinas de preparação seguem a pleno vapor e a busca por novos carros tem sido constante. Pelo menos dois carros novos estão sendo montados e vários carros que estavam parados há tempos estão de volta à ativa, sendo revisados e pintados pra voltarem aos autódromos gaúchos já na primeira etapa, prevista inicialmente para o mês de março.
O grid esperado de 25 carros deve se tornar uma realidade já na primeira etapa e a meta agora é finalizar o ano com 30 carros no grid, mostrando que a Copa Fusca tem muito o que apresentar ainda, mesmo após 16 anos do final da produção do VW Fusca no Brasil.
Pequenas mudanças de regulamento estão sendo estudadas, sempre com vistas no baixo custo e para facilitar a reposição de peças. A temporada ainda reserva surpresas, com o retorno ao cockpit dos Fuscas de pilotos que construíram fama no passado em disputas que se tornaram antológicas nos autódromos do Rio Grande do Sul.
Curiosidades sobre a Copa Fusca
Os primeiros motores da Copa Fusca eram de 1600 centímetros cúbicos e dupla carburação Solex 32, refrigerados a ar, rendiam ao redor de 70 cavalos, praticamente a metade da potência dos motores VW a água com injeção eletrônica utilizados atualmente. Os tempos de volta em Tarumã eram ao redor de 1min32s. Hoje os tempos de volta são cerca de 10 segundos mais rápidos.
A Copa Fusca não parou para as festas de final de ano. Os trabalhos nas oficinas de preparação seguem a pleno vapor e a busca por novos carros tem sido constante. Pelo menos dois carros novos estão sendo montados e vários carros que estavam parados há tempos estão de volta à ativa, sendo revisados e pintados pra voltarem aos autódromos gaúchos já na primeira etapa, prevista inicialmente para o mês de março.
O grid esperado de 25 carros deve se tornar uma realidade já na primeira etapa e a meta agora é finalizar o ano com 30 carros no grid, mostrando que a Copa Fusca tem muito o que apresentar ainda, mesmo após 16 anos do final da produção do VW Fusca no Brasil.
Pequenas mudanças de regulamento estão sendo estudadas, sempre com vistas no baixo custo e para facilitar a reposição de peças. A temporada ainda reserva surpresas, com o retorno ao cockpit dos Fuscas de pilotos que construíram fama no passado em disputas que se tornaram antológicas nos autódromos do Rio Grande do Sul.
Curiosidades sobre a Copa Fusca
Os primeiros motores da Copa Fusca eram de 1600 centímetros cúbicos e dupla carburação Solex 32, refrigerados a ar, rendiam ao redor de 70 cavalos, praticamente a metade da potência dos motores VW a água com injeção eletrônica utilizados atualmente. Os tempos de volta em Tarumã eram ao redor de 1min32s. Hoje os tempos de volta são cerca de 10 segundos mais rápidos.
Fonte: Erlon Radl - Automobilismo Online
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