Pode-se dizer que a 2ª etapa da Copa Classic RS foi uma corrida de apenas uma bateria, devido a uma série de incidentes em cadeia que fez com que a primeira bateria fosse quase 100% do tempo com Safety Car na pista.
Já na segunda volta, Sérgio Aguinsky rodou com sua Puma #16, sendo atingido em cheio pelo Chevette #888 de Érico Postal, que não teve tempo de desviar. O Chevette teve a dianteira bastante avariada no lado direito, mas a Puma conseguiu voltar para a prova. Porém, ao voltar para a prova, o seu pára-brisas vôo, atingindo em cheio o pára-brisas do Mini Cooper #69 de Fernando Brock.
Assim, o resgate dos carros e limpeza da pista devido aos cacos de vidro foi bastante demorado, fato ainda agravado pelo derramamento de óleo da Brasília #99 de Eduardo Neves, que deixou um rastro que ia da Curva do Laço até a saída do Tala Larga, obrigando, também, que foisse aguardada a conclusão da neutralização da mancha.
Após a relargada, foi dada apenas uma volta em bandeira verde, e, com o sol contrário na ponte de direção de prova, que dificultou a identificação da bandeira quadriculada, e sem a sinalização de fim de prova nos postos de bandeira, nove carros deram uma volta ou mais após o fim da prova, provocando a exclusão dos carros número 43, 73, 58, 147, 8, 12, 77, 1 e 51 da bateria. A vitória ficou com Rodyvan Möller (Opala #6).
A 2ª bateria começou com panorama inusitado, com os ponteiros largando no fundo do grid, devido à penalização. Porém, pelo nível das disputas, valeria por duas, fazendo o público vibrar nas arquibancadas da reta e do Tala Larga. Rodyvan teve a companhia do potente Maverick V8 #302 de Leovaldo Petry, reeditando um duelo clássico de décadas passadas, Opala 6 cilindros x Maverick V8, pela ponta. Ambos trocaram de posições várias vezes, mas Rodyvan acabou levando a melhor, assumindo a ponta, e logo após o Maverick teve perda de rendimento.
Logo atrás, outro belo pega foi travado entre Moisés Rosemberg (Puma GT #73) e Marcos Voges (Opala #43), que, devido à rodada do Opala na curva do laço, deixou que Rosemberg levasse a melhor; e outro que durou da primeira volta à bandeirada, entre o Fiat #147 de Rogério Franz e o Passat Canhão #8 de Niltão Amaral. Franz largou na frente, sob forte pressão de Niltão, que acabou conseguindo a ultrapassagem por fora na chegada da curva 1. Quando enfrentraram tráfego, Franz escolheu fazer a Curva do Laço por fora, escapando do tráfego e ultrapassando, levando o troco, porém, algumas voltas após, quando deixou uma pequena fresta por dentro na curva 3, terminando assim a bateria. Os carros andaram várias vezes lado a lado nas curvas, numa disputa limpa e sem toques.
Outro destaque foi o estreante Thadeu Einzweiler, Fiat 147 #12, que andou muito bem nas duas baterias e cravou a volta mais rápida da categoria B, com 1:25.290, porém teve sua colocação afetada pela exclusão da 1ª bateria.
Rodyvan Möller (cat. FL2) foi o vencedor da prova. A volta mais rápida da prova ficou com o Opala #43, com 1:17.182. Na cat. A, venceu Teodoro Janusz (DKW); na B, Fernando Leke (Corcel I); na C, Jorge Flores (Fusca AP) e na FL1, Moisés Rosemberg (Puma).
Acompanhe os primeiros de cada categoria:
A: 1º) Janusz; 2º) Ratão
B: 1º) Leke; 2º) Paulo Fontes; 3º) Thadeu Einzweiler
C: 1º) Jorge Flores; 2º) Sérgio Aguinsky; 3º) Jorge Krug
FL1: 1º) Moisés Rosemberg; 2º) Diego Mariante; 3º) Niltão Amaral
FL2: 1º) Rodyvan Möller; 2º) Leovaldo Petry; 3º) Marcelo Bottizzo
Os "VELHOZES E FURIOSOS" retornarão à písta no dia 08 de julho, no Autódromo Internacional Velopark.
A Copa Classic tem o apoio de Zé Pneus, Zago Radiadores, Autoplast, Janaína Crescente e Duar.
Texto: Divulgação/Copa Classic RS
Fotos: Bernardo Bercht
Já na segunda volta, Sérgio Aguinsky rodou com sua Puma #16, sendo atingido em cheio pelo Chevette #888 de Érico Postal, que não teve tempo de desviar. O Chevette teve a dianteira bastante avariada no lado direito, mas a Puma conseguiu voltar para a prova. Porém, ao voltar para a prova, o seu pára-brisas vôo, atingindo em cheio o pára-brisas do Mini Cooper #69 de Fernando Brock.
Assim, o resgate dos carros e limpeza da pista devido aos cacos de vidro foi bastante demorado, fato ainda agravado pelo derramamento de óleo da Brasília #99 de Eduardo Neves, que deixou um rastro que ia da Curva do Laço até a saída do Tala Larga, obrigando, também, que foisse aguardada a conclusão da neutralização da mancha.
Após a relargada, foi dada apenas uma volta em bandeira verde, e, com o sol contrário na ponte de direção de prova, que dificultou a identificação da bandeira quadriculada, e sem a sinalização de fim de prova nos postos de bandeira, nove carros deram uma volta ou mais após o fim da prova, provocando a exclusão dos carros número 43, 73, 58, 147, 8, 12, 77, 1 e 51 da bateria. A vitória ficou com Rodyvan Möller (Opala #6).
A 2ª bateria começou com panorama inusitado, com os ponteiros largando no fundo do grid, devido à penalização. Porém, pelo nível das disputas, valeria por duas, fazendo o público vibrar nas arquibancadas da reta e do Tala Larga. Rodyvan teve a companhia do potente Maverick V8 #302 de Leovaldo Petry, reeditando um duelo clássico de décadas passadas, Opala 6 cilindros x Maverick V8, pela ponta. Ambos trocaram de posições várias vezes, mas Rodyvan acabou levando a melhor, assumindo a ponta, e logo após o Maverick teve perda de rendimento.
Logo atrás, outro belo pega foi travado entre Moisés Rosemberg (Puma GT #73) e Marcos Voges (Opala #43), que, devido à rodada do Opala na curva do laço, deixou que Rosemberg levasse a melhor; e outro que durou da primeira volta à bandeirada, entre o Fiat #147 de Rogério Franz e o Passat Canhão #8 de Niltão Amaral. Franz largou na frente, sob forte pressão de Niltão, que acabou conseguindo a ultrapassagem por fora na chegada da curva 1. Quando enfrentraram tráfego, Franz escolheu fazer a Curva do Laço por fora, escapando do tráfego e ultrapassando, levando o troco, porém, algumas voltas após, quando deixou uma pequena fresta por dentro na curva 3, terminando assim a bateria. Os carros andaram várias vezes lado a lado nas curvas, numa disputa limpa e sem toques.
Outro destaque foi o estreante Thadeu Einzweiler, Fiat 147 #12, que andou muito bem nas duas baterias e cravou a volta mais rápida da categoria B, com 1:25.290, porém teve sua colocação afetada pela exclusão da 1ª bateria.
Rodyvan Möller (cat. FL2) foi o vencedor da prova. A volta mais rápida da prova ficou com o Opala #43, com 1:17.182. Na cat. A, venceu Teodoro Janusz (DKW); na B, Fernando Leke (Corcel I); na C, Jorge Flores (Fusca AP) e na FL1, Moisés Rosemberg (Puma).
Acompanhe os primeiros de cada categoria:
A: 1º) Janusz; 2º) Ratão
B: 1º) Leke; 2º) Paulo Fontes; 3º) Thadeu Einzweiler
C: 1º) Jorge Flores; 2º) Sérgio Aguinsky; 3º) Jorge Krug
FL1: 1º) Moisés Rosemberg; 2º) Diego Mariante; 3º) Niltão Amaral
FL2: 1º) Rodyvan Möller; 2º) Leovaldo Petry; 3º) Marcelo Bottizzo
Os "VELHOZES E FURIOSOS" retornarão à písta no dia 08 de julho, no Autódromo Internacional Velopark.
A Copa Classic tem o apoio de Zé Pneus, Zago Radiadores, Autoplast, Janaína Crescente e Duar.
Texto: Divulgação/Copa Classic RS
Fotos: Bernardo Bercht
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