Mau funcionamento inicial dos pneus compromete rendimento em Montreal
Bruno Senna reconheceu que o rendimento dos carros da Williams no Grande Prêmio do Canadá ficou bem abaixo da expectativa dos pilotos e da equipe. O brasileiro terminou em 17º lugar, a uma volta do vencedor Lewis Hamilton (McLaren), enquanto o companheiro Pastor Maldonado completou a prova em 13º com desvantagem de 47 segundos. Ambos cumpriram a estratégia de uma única parada para troca de pneus.
"Nossa performance não estava forte. Não tínhamos competitividade. Foi uma corrida atípica, porque não aconteceu nada de anormal com a gente e os abandonos foram poucos", comentou Bruno, que sofreu com o comportamento dos compostos supermacios na primeira parte da corrida. "Os pneus estavam muito estranhos. No começo, o carro não parava na pista. Quando coloquei os macios, tudo voltou ao normal, mas não éramos rápidos e tudo fica mais difícil quando se está andando lá atrás", acrescentou.
Bruno disse que Maldonado manifestou a mesma queixa aos técnicos da Williams. "Precisamos ver o que aconteceu, porque estávamos com acertos bastante diferentes", lembrou. A equipe levou uma nova asa traseira para Montreal, mas Bruno disse que não pode avaliar adequadamente o componente por causa do mau funcionamento do DRS nos treinos livres da sexta-feira.
A Williams passou ao largo da zona de pontos, mas Bruno acredita que o fim de semana frustrante foi um fato isolado e que a equipe poderá voltar ao nível anterior dentro de duas semanas no GP de Valência. "Agora é bola pra frente. Valência tem muito mais curvas do que Montreal e nosso carro deverá ir melhor lá". Na Espanha, Bruno cederá o cockpit ao finlandês Valtteri Bottas na primeira sessão de treinos, mas acha que a troca com o piloto reserva - que originalmente andaria no Canadá - valeu a pena. "Valência conheço bem. Agora, já tenho experiência de treinos e corrida em Montreal e ela será muito útil no futuro."
Fonte: Márcio Fonseca / MF2 - Serviços Jornalísticos Ltda.
Bruno Senna reconheceu que o rendimento dos carros da Williams no Grande Prêmio do Canadá ficou bem abaixo da expectativa dos pilotos e da equipe. O brasileiro terminou em 17º lugar, a uma volta do vencedor Lewis Hamilton (McLaren), enquanto o companheiro Pastor Maldonado completou a prova em 13º com desvantagem de 47 segundos. Ambos cumpriram a estratégia de uma única parada para troca de pneus.
"Nossa performance não estava forte. Não tínhamos competitividade. Foi uma corrida atípica, porque não aconteceu nada de anormal com a gente e os abandonos foram poucos", comentou Bruno, que sofreu com o comportamento dos compostos supermacios na primeira parte da corrida. "Os pneus estavam muito estranhos. No começo, o carro não parava na pista. Quando coloquei os macios, tudo voltou ao normal, mas não éramos rápidos e tudo fica mais difícil quando se está andando lá atrás", acrescentou.
Bruno disse que Maldonado manifestou a mesma queixa aos técnicos da Williams. "Precisamos ver o que aconteceu, porque estávamos com acertos bastante diferentes", lembrou. A equipe levou uma nova asa traseira para Montreal, mas Bruno disse que não pode avaliar adequadamente o componente por causa do mau funcionamento do DRS nos treinos livres da sexta-feira.
A Williams passou ao largo da zona de pontos, mas Bruno acredita que o fim de semana frustrante foi um fato isolado e que a equipe poderá voltar ao nível anterior dentro de duas semanas no GP de Valência. "Agora é bola pra frente. Valência tem muito mais curvas do que Montreal e nosso carro deverá ir melhor lá". Na Espanha, Bruno cederá o cockpit ao finlandês Valtteri Bottas na primeira sessão de treinos, mas acha que a troca com o piloto reserva - que originalmente andaria no Canadá - valeu a pena. "Valência conheço bem. Agora, já tenho experiência de treinos e corrida em Montreal e ela será muito útil no futuro."
Fonte: Márcio Fonseca / MF2 - Serviços Jornalísticos Ltda.
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