Nesta temporada o kartódromo está sediando as competições do Campeonato Nova Schin
O Ituano Motor Sport Clube, entidade que administra o Kartódromo Arena Schincariol, em Itu, interior de São Paulo, estava nos últimos meses com toda a sua programação voltada para a preparação e manutenção do kartódromo com vistas ao seu principal evento da temporada. No final de agosto, entre os dias 26 e 29, estava prevista para a pista a realização da terceira edição do GP Brasil de Kart, evento que seria realizado juntamente com o Campeonato Brasileiro de Shifter Kart.
Ocorre que, com a mudança dos dirigentes da Comissão Nacional de Kart – CNK, houve um atraso muito grande no envio do Caderno de Encargos (documento elaborado pela CNK que determina obrigações, direitos e deveres do Clube, da Federação local e da própria Confederação Brasileiro de Automobilismo – CBA, frente ao evento) para a Federação de Automobilismo de São Paulo – FASP e, consequentemente, para o clube.
Após ter recebido este documento somente na segunda quinzena de julho, na última semana os dirigentes da Federação e do Clube se reuniram para discutir a viabilidade do evento e, após analisarem o documento recebido da CBA, fizeram uma contraproposta com relação às obrigações financeiras do evento.
Na tarde da última sexta-feira (31/07), porém, a CBA informou que não aceitaria a contraproposta ofertada pela FASP e, sendo assim, não houve alternativa para o Ituano Motor Sport Clube senão a de informar que não haverá possibilidade de sediar o evento.
“Para nós é uma situação muito difícil ter de dizer não para o principal evento de kart de competição que realizamos aqui na Arena Schincariol. Nos dois anos anteriores a CNK nos encaminhava o Caderno de Encargos com bastante antecedência e conseguíamos nos programar bem, buscar patrocinadores e havia uma certa coerência com relação aos valores recebidos das inscrições. Tínhamos 50% do valor das inscrições do Brasileiro de Shifter e 50% do Brasileiro de Endurance, que este ano já não existirá mais.(...) A proposta que recebemos da CBA para o evento deste ano foi que arcássemos com 100% das despesas do evento e nossa receita estaria restrita à comissão na venda de pneus e combustíveis. Infelizmente, as despesas do evento são extremamente altas e não temos como fazer, principalmente porque estamos à exatos 26 dias do início do evento. Não temos tempo hábil para pleitear patrocínios e, com isso, o evento se tornaria completamente inviável. Nós fizemos uma contra-oferta onde arcaríamos com 100% das despesas do evento mas, para tal, 90% da receita ficaria para a Federação/Clube gerir a competição. Ou seja, repassaríamos à CBA 10% da receita bruta da prova. Eles não aceitaram e, assim, não nos restou outra alternativa senão a de declinarmos da realização prova”, explicou Eduardo Gozzano, presidente do Ituano Motor Sport Clube.
Ocorre que, com a mudança dos dirigentes da Comissão Nacional de Kart – CNK, houve um atraso muito grande no envio do Caderno de Encargos (documento elaborado pela CNK que determina obrigações, direitos e deveres do Clube, da Federação local e da própria Confederação Brasileiro de Automobilismo – CBA, frente ao evento) para a Federação de Automobilismo de São Paulo – FASP e, consequentemente, para o clube.
Após ter recebido este documento somente na segunda quinzena de julho, na última semana os dirigentes da Federação e do Clube se reuniram para discutir a viabilidade do evento e, após analisarem o documento recebido da CBA, fizeram uma contraproposta com relação às obrigações financeiras do evento.
Na tarde da última sexta-feira (31/07), porém, a CBA informou que não aceitaria a contraproposta ofertada pela FASP e, sendo assim, não houve alternativa para o Ituano Motor Sport Clube senão a de informar que não haverá possibilidade de sediar o evento.
“Para nós é uma situação muito difícil ter de dizer não para o principal evento de kart de competição que realizamos aqui na Arena Schincariol. Nos dois anos anteriores a CNK nos encaminhava o Caderno de Encargos com bastante antecedência e conseguíamos nos programar bem, buscar patrocinadores e havia uma certa coerência com relação aos valores recebidos das inscrições. Tínhamos 50% do valor das inscrições do Brasileiro de Shifter e 50% do Brasileiro de Endurance, que este ano já não existirá mais.(...) A proposta que recebemos da CBA para o evento deste ano foi que arcássemos com 100% das despesas do evento e nossa receita estaria restrita à comissão na venda de pneus e combustíveis. Infelizmente, as despesas do evento são extremamente altas e não temos como fazer, principalmente porque estamos à exatos 26 dias do início do evento. Não temos tempo hábil para pleitear patrocínios e, com isso, o evento se tornaria completamente inviável. Nós fizemos uma contra-oferta onde arcaríamos com 100% das despesas do evento mas, para tal, 90% da receita ficaria para a Federação/Clube gerir a competição. Ou seja, repassaríamos à CBA 10% da receita bruta da prova. Eles não aceitaram e, assim, não nos restou outra alternativa senão a de declinarmos da realização prova”, explicou Eduardo Gozzano, presidente do Ituano Motor Sport Clube.
Fonte: Quick Comunicação e Marketing
Foto: Flávio Quick
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