O 16º Transparaná tem aproximadamente 40 horas de prova, divididas em cinco dias de competição, somados os tempos de navegação, neutros e deslocamentos. Mas levou apenas pouco mais de uma hora para que fosse registrado o primeiro incidente durante o raid, na manhã de segunda-feira (25).
O carro 54, pilotado pelo castrense Emilson Menarin tombou na curva de um trecho próximo a Santa Bárbara do Oeste. Com ajuda de um trator, o Mitsubishi Pajeroo foi destombado e seguiu na prova. Piloto e navegador saíram ilesos. “Foi uma curva que exigiu redução de velocidade, mas faltou entrosamento com o carro, estava acostumado a pilotar outro veículo. Tombei de bobeira mesmo, por pura barbeiragem, ainda bem que estava devagar, em torno de 35 km/h”, confessou o piloto.
A ajuda para que a dupla castrense continuasse na prova estava à espreita. “Foi bem na frente de um cara, que vendo o acidente correu para ajudar. Perguntou se estava tudo bem e quando saímos do carro ofereceu o trator para destombar o veículo”, contou o navegador Mario J. O. Podolan.
Piloto e navegador saíram sem arranhões. Depois de verificar as condições do veículo, dupla seguiu na competição. “Estava tudo certo com a água e o óleo, então tocamos em frente. Quando chegamos a Cascavel, sem equipe de apoio, perdemos o briefing para consertar o que deu. Nesta terça-feira continuamos na disputa”, afirmou Menarin.
Mais dois carros da categoria Jeep também tombaram no primeiro dia da competição. O Jeep Ford de número 115, do piloto João A. Szatkoski e do navegador Alberto Vicente Szatkoski, de Foz do Iguaçu/PR, e o Jeep Ford de número 119, do piloto C. A. Vissoni e do navegador Felipe Vissoni, de Porto Alegre/RS. Os competidores nada sofreram e seguem na disputa.
O carro 54, pilotado pelo castrense Emilson Menarin tombou na curva de um trecho próximo a Santa Bárbara do Oeste. Com ajuda de um trator, o Mitsubishi Pajeroo foi destombado e seguiu na prova. Piloto e navegador saíram ilesos. “Foi uma curva que exigiu redução de velocidade, mas faltou entrosamento com o carro, estava acostumado a pilotar outro veículo. Tombei de bobeira mesmo, por pura barbeiragem, ainda bem que estava devagar, em torno de 35 km/h”, confessou o piloto.
A ajuda para que a dupla castrense continuasse na prova estava à espreita. “Foi bem na frente de um cara, que vendo o acidente correu para ajudar. Perguntou se estava tudo bem e quando saímos do carro ofereceu o trator para destombar o veículo”, contou o navegador Mario J. O. Podolan.
Piloto e navegador saíram sem arranhões. Depois de verificar as condições do veículo, dupla seguiu na competição. “Estava tudo certo com a água e o óleo, então tocamos em frente. Quando chegamos a Cascavel, sem equipe de apoio, perdemos o briefing para consertar o que deu. Nesta terça-feira continuamos na disputa”, afirmou Menarin.
Mais dois carros da categoria Jeep também tombaram no primeiro dia da competição. O Jeep Ford de número 115, do piloto João A. Szatkoski e do navegador Alberto Vicente Szatkoski, de Foz do Iguaçu/PR, e o Jeep Ford de número 119, do piloto C. A. Vissoni e do navegador Felipe Vissoni, de Porto Alegre/RS. Os competidores nada sofreram e seguem na disputa.
Fonte: Novo Conceito Assessoria em Comunicação
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