A Equipe Mitsubishi Brasil fez bonito na 10ª especial do Rali Dakar 2010. O Mitsubishi Racing Lancer do piloto Guilherme Spinelli e do navegador Filipe Palmeiro, que havia largado em 18º entre os trechos de La Serena e Santiago, subiu 10 posições, completando a especial de hoje na oitava colocação, em 3h10min31s. A dupla Spinelli/Palmeiro se mantém em oitavo na classificação geral, com o total de 41h59min53s. Os espanhóis Sainz e Cruz foram os mais rápidos nos 238 Km da décima especial, com a marca de 3h01min05s, a dupla da Espanha também lidera a classificação em 36h34min45s.
A etapa de hoje teve vegetação rica, variada e terrenos ondulados no trajeto de La Serena e Santiago, no Chile. Correndo sobre as colinas, os pilotos tiveram que se adaptar aos caminhos sinuosos, aonde não se podia errar. Foram 586 Km de muita terra (112 Km de deslocamento inicial, 238 Km de especial e 236 Km de deslocamento final).
"A especial tinha um piso excelente, sem nenhum tipo de erosão, porém sinuosa e escorregadia. O percurso não admitia erros, estávamos a beira de um precipício e qualquer erro em uma curva seria o fim", contou Spinelli.
"Sofremos um pouco no começo até passarmos os carros que haviam largado na nossa frente. Comemos bastante poeira até que conseguimos nos aproximar. Amanhã correremos na frente, tentaremos manter esse ritmo consistente, sem arriscar demais", completou o piloto carioca Guiga Spinelli.
Amanhã (13/01) a Equipe Mitsubishi Brasil largará no primeiro pelotão nos trechos entre Santiago, no Chile, e San Juan, na Argentina.
"Faz muita diferença largar na frente e amanhã estaremos no pelotão dos 10 primeiros. Hoje o nosso objetivo era não deixar que a diferença de tempo entre os primeiros aumentasse. Tudo deu certo e foi isso que fizemos. Andamos mais forte do que vínhamos andando até agora e perdemos o mínimo de tempo possível. Estou bastante satisfeito com o nosso resultado", disse o navegador português Filipe Palmeiro.
A 3.500m de altitude os participantes se despedirão do Chile e retornarão à Argentina. Os primeiros 50km serão disputados na altitude, por isso os mecânicos devem arrumar as máquinas pensando em compensar a perda de potência. Os pilotos avançarão sobre as mesetas andinas (planícies situadas a uma considerada altura sobre o nível do mar). As equipes terão como pano de fundo o ponto mais alto das Américas, o monte Aconcágua, que impressiona do alto dos seus 6.859m, nos Andes Argentinos. A chegada a San Juan terá que ser feita pelos rios. Cuidado especial com os freios ao longo desse trecho de quase 20 km.
A etapa de hoje teve vegetação rica, variada e terrenos ondulados no trajeto de La Serena e Santiago, no Chile. Correndo sobre as colinas, os pilotos tiveram que se adaptar aos caminhos sinuosos, aonde não se podia errar. Foram 586 Km de muita terra (112 Km de deslocamento inicial, 238 Km de especial e 236 Km de deslocamento final).
"A especial tinha um piso excelente, sem nenhum tipo de erosão, porém sinuosa e escorregadia. O percurso não admitia erros, estávamos a beira de um precipício e qualquer erro em uma curva seria o fim", contou Spinelli.
"Sofremos um pouco no começo até passarmos os carros que haviam largado na nossa frente. Comemos bastante poeira até que conseguimos nos aproximar. Amanhã correremos na frente, tentaremos manter esse ritmo consistente, sem arriscar demais", completou o piloto carioca Guiga Spinelli.
Amanhã (13/01) a Equipe Mitsubishi Brasil largará no primeiro pelotão nos trechos entre Santiago, no Chile, e San Juan, na Argentina.
"Faz muita diferença largar na frente e amanhã estaremos no pelotão dos 10 primeiros. Hoje o nosso objetivo era não deixar que a diferença de tempo entre os primeiros aumentasse. Tudo deu certo e foi isso que fizemos. Andamos mais forte do que vínhamos andando até agora e perdemos o mínimo de tempo possível. Estou bastante satisfeito com o nosso resultado", disse o navegador português Filipe Palmeiro.
A 3.500m de altitude os participantes se despedirão do Chile e retornarão à Argentina. Os primeiros 50km serão disputados na altitude, por isso os mecânicos devem arrumar as máquinas pensando em compensar a perda de potência. Os pilotos avançarão sobre as mesetas andinas (planícies situadas a uma considerada altura sobre o nível do mar). As equipes terão como pano de fundo o ponto mais alto das Américas, o monte Aconcágua, que impressiona do alto dos seus 6.859m, nos Andes Argentinos. A chegada a San Juan terá que ser feita pelos rios. Cuidado especial com os freios ao longo desse trecho de quase 20 km.
Texto: Presscom Comunicação
Foto: Francois Flamand / Dppi
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