Depois de 17 dias, 14 especiais, 8.560 quilômetros, chegou ao fim a 32ª edição do Rali Dakar. Dos 360 veículos que começaram a competição, apenas 180 chegaram ao fim. A maior baixa foi entre os carros, apenas 1/3 terminou a prova. A Equipe Mitsubishi Brasil, com o piloto brasileiro Guilherme Spinelli e o navegador português Filipe Palmeiro foi uma delas e no domingo (17) subiu a rampa de pódio no Parque de Exposições La Rural, em Bueno Aires, por volta de 12h30min (horário local) encerrando a boa participação no Rali Dakar 2010. A dupla ficou em 10º lugar na classificação geral dos carros, com Guilherme Spinelli sendo o melhor brasileiro da competição e Filipe Palmeiro, o segundo melhor português nos carros, atrás apenas de Carlos Souza, em sexto.
"Terminar um Rali como o Dakar, com as inúmeras variáveis, já é uma grande conquista. Terminar ainda entre os 10 primeiros, e em terceiro na categoria gasolina, atrás apenas do Carlos Souza que é super experiente e está no seu 13º Dakar, e do piloto da casa o argentino Terranova, é um resultado super expressivo. A navegação do Filipe foi perfeita, o carro teve um rendimento espetacular. Foi tudo perfeito", comentou Guiga Spinelli que recebeu o carinho da família na chegada a Buenos Aires.
"Estar com a família aqui foi maravilhoso, ela que sempre me apoiou, pai, mãe, esposa. Eu dedico este resultado a todas as pessoas que estiveram ao meu lado o tempo todo. Desde quando eu aprendi a dirigir até o mais novo integrante da família, que é o meu filho. Ninguém conquista nada sozinho", completou Spinelli.
O navegador Filipe Palmeiro também acredita que o bom resultado é fruto do trabalho em equipe. "É muito importante reconhecer e valorizar o trabalho de cada um da equipe, seja piloto, mecânico, engenheiro. Cada um que está aqui está fazendo o máximo de esforço possível e dando o seu melhor. Eu e Guiga sabemos o quanto foram duros estes 15 dias. Foram dias com o coração na mão, em que nada podia dar errado. Chegar ao final e da maneira que chegamos, super bem e entre os 10 primeiros, é ótimo e estou muito contente", disse Palmeiro.
A ASO, organizadora do Dakar, ainda não definiu o local da próxima edição. Há uma movimentação para que o Rali volte à África, mas para isso a questão de segurança às ameaças terroristas precisa estar garantida. Se voltar para o continente africano, o Rali deverá ter etapas na Líbia, Egito e Tunísia. A outra possibilidade é mantê-lo na América do Sul, na Argentina e Chile.
"O dilema da organização é muito grande. O espírito do Dakar é na África, mas para o Rali voltar a ser disputado lá, precisa ser 100% seguro em relação ao terrorismo. Não pode haver outro cancelamento em função da segurança", disse o chefe da equipe JMB Stradale, Dominique Serieys, referindo-se a edição de 2008 ter sido cancelada por ameaças terrorista na Mauritânea.
"Na América do Sul, o Rali é muito bem recebido por todos. A organização está estudando qual será a melhor opção. Acredito que hoje é de 50% para cada lado", completou Dominique.
"Terminar um Rali como o Dakar, com as inúmeras variáveis, já é uma grande conquista. Terminar ainda entre os 10 primeiros, e em terceiro na categoria gasolina, atrás apenas do Carlos Souza que é super experiente e está no seu 13º Dakar, e do piloto da casa o argentino Terranova, é um resultado super expressivo. A navegação do Filipe foi perfeita, o carro teve um rendimento espetacular. Foi tudo perfeito", comentou Guiga Spinelli que recebeu o carinho da família na chegada a Buenos Aires.
"Estar com a família aqui foi maravilhoso, ela que sempre me apoiou, pai, mãe, esposa. Eu dedico este resultado a todas as pessoas que estiveram ao meu lado o tempo todo. Desde quando eu aprendi a dirigir até o mais novo integrante da família, que é o meu filho. Ninguém conquista nada sozinho", completou Spinelli.
O navegador Filipe Palmeiro também acredita que o bom resultado é fruto do trabalho em equipe. "É muito importante reconhecer e valorizar o trabalho de cada um da equipe, seja piloto, mecânico, engenheiro. Cada um que está aqui está fazendo o máximo de esforço possível e dando o seu melhor. Eu e Guiga sabemos o quanto foram duros estes 15 dias. Foram dias com o coração na mão, em que nada podia dar errado. Chegar ao final e da maneira que chegamos, super bem e entre os 10 primeiros, é ótimo e estou muito contente", disse Palmeiro.
A ASO, organizadora do Dakar, ainda não definiu o local da próxima edição. Há uma movimentação para que o Rali volte à África, mas para isso a questão de segurança às ameaças terroristas precisa estar garantida. Se voltar para o continente africano, o Rali deverá ter etapas na Líbia, Egito e Tunísia. A outra possibilidade é mantê-lo na América do Sul, na Argentina e Chile.
"O dilema da organização é muito grande. O espírito do Dakar é na África, mas para o Rali voltar a ser disputado lá, precisa ser 100% seguro em relação ao terrorismo. Não pode haver outro cancelamento em função da segurança", disse o chefe da equipe JMB Stradale, Dominique Serieys, referindo-se a edição de 2008 ter sido cancelada por ameaças terrorista na Mauritânea.
"Na América do Sul, o Rali é muito bem recebido por todos. A organização está estudando qual será a melhor opção. Acredito que hoje é de 50% para cada lado", completou Dominique.
Fonte: Presscom Comunicação
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