O Passat Canhão #8 da Copa Classic RS passou por uma verdadeira "maratona" no último final de semana, na programação das 12 Horas de Tarumã, a prova de longa duração mais tradicional em atividade no Brasil
O piloto Niltão Amaral, a bordo do Passat, enfrentou jornada dupla, participando da Copa Classic RS, campeonato de carros clássicos que fez prova festiva preliminar, e das 12 Horas de Tarumã, na qual disputou o Troféu José Asmuz, que consistia numa disputa nos 52 primeiros minutos da prova.
Tudo começou no final da tarde de quinta-feira (8), no treino livre e no classificatório das 12 Horas, no qual obteve a 5ª colocação na cat. IV (turismo nacional até 2100cc), com o tempo de 1:19.509. Ao cair da noite, novo treino livre para acerto da iluminação do carro.
No sábado, às 13hs, aconteceu o treino classificatório da Copa Classic, na qual, apesar de alguns problemas de calço de motor e no ajuste na geometria da suspensão, obteve a 4ª posição no grid de largada, com 1:20.139.
A equipe Mecânica Sabiá/MK Mekânica trabalhou rapidamente e corrigiu os problemas, deixando o carro pronto para a prova da Copa Classic, que encheu a pista de Tarumã ao cair da tarde, com 28 carros na pista. Na primeira bateria travou um pega em ritmo fortíssimo, com troca de posições com o Passat #58 de Diego Mariante e o Opala #43, pilotado por Ramiro Tissot, que durou até o final da bateria, quando chegou em 3º lugar, obtendo sua melhor volta do final de semana, com 1:19.224. O vencedor da prova foi o potente Maverick V8 #302 de Leovaldo Petry.
Na segunda bateria o pega foi repetido, com a ocorrência de tráfego pesado e de óleo na pista, que apimentaram a disputa, com o Passat #8 chegando em 4º lugar. Na soma das baterias, 3º lugar para Niltão Amaral, (já sagrado vice-campeão da temporada 2011), com festa no pódio, encerrando a temporada da Copa Classic, que começou com 12 carros e acabou com 28 inscritos.
Niltão Amaral fez uma análise da prova e da temporada da Copa Classic em 2011: "O nível da categoria vem crescendo constante e consistentemente, tanto em número quanto em qualidade dos carros. Tivemos sete carros virando abaixo de 1min20s, o que é um excelente tempo em Tarumã, tempos melhores do que alguns carros das 12 Horas de Tarumã, inclusive. Sem contar o capricho no visual, que aliado às outras qualidades, prendeu a atenção do enorme público do início ao fim das duas baterias. Estamos encerrando a temporada com chave de ouro", afirmou o piloto e organizador do certame.
Com o cair da noite, hora de revisar o carro para o sprint final, as 12 Horas de Tarumã. Consertado um pequeno problema de alternador, o carro partiu para o tradicional alinhamento estilo "Le Mans". Destaque também para a participação de outros dois carros da Classic, como o Opala #43, agora pilotado por Marcos Voges, e o Fusca #31 de J.Fontes/P.Fontes/M. Ritter, e ainda o Chevette #55 de Wagner dos Santos, que participaram da prova, fazendo reviver as 12 Horas das décadas de 70 e 80, na qual havia grande pegas entre os modelos turismo, únicos existentes na época.
Após o tradicional e emocionante show de fogos, com presença de um grande público que lotou as arquibancadas da reta, da curva do Tala Larga, o muro e o paddock aéreo dos boxes, à meia-noite de sábado para domingo (10 para 11/12) foi dada a largada em fila indiana após saída do Safety Car, procedimento adotado a pedido do Automóvel Clube do Rio Grande do Sul, promotor da prova. Niltão imprimiu um ritmo forte desde o início para a prova de 52 minutos, mantendo o Passat à frente de outros veículos modernos, fazendo um bonito pega com o Logus #51 de Telmo Jr. e o Gol #11 do trio feminino, pilotado por Patrícia Souza, imprimindo a melhor volta em 1:19.472.
Na volta 16, quando fazia a curva 8, contorno de alta velocidade, o carro teve uma quebra de biela por fadiga de material, causando a explosão do motor e a consequente rodada, pondo fim à participação do clássico na prova.
"Foi uma excelente experiência. O objetivo era adquirir experiência na largada das 12 Horas, e também acostumar a enfrentar o grande tráfego nos primeiros minutos da prova, sem o compromisso com o resultado. O Passatão, apesar de antigo, em meio aos modernos, comportou-se muito bem, mostrando-se rápido o suficiente para acompanhar o pelotão da categoria IV. O carro estava preparado para prova de bateria, e foi tocado num ritmo forte, o que pode ter contribuído para a quebra. Mas apesar do imprevisto, estamos contentes com o resultado da maratona", disse Niltão.
Agora Niltão Amaral entra em período de breve descanso, logo iniciando o planejamento da temporada 2012, na qual pretende uma incursão completa nas 12 Horas de Tarumã, tendo em vista a fácil adaptação à corrida noturna. "É uma sensação única e muito emocionante. Já deu pra perceber que vicia, então quero estar no grid também em 2012, desta vez visando a uma participação completa", comentou.
O piloto Niltão Amaral, a bordo do Passat, enfrentou jornada dupla, participando da Copa Classic RS, campeonato de carros clássicos que fez prova festiva preliminar, e das 12 Horas de Tarumã, na qual disputou o Troféu José Asmuz, que consistia numa disputa nos 52 primeiros minutos da prova.
Tudo começou no final da tarde de quinta-feira (8), no treino livre e no classificatório das 12 Horas, no qual obteve a 5ª colocação na cat. IV (turismo nacional até 2100cc), com o tempo de 1:19.509. Ao cair da noite, novo treino livre para acerto da iluminação do carro.
No sábado, às 13hs, aconteceu o treino classificatório da Copa Classic, na qual, apesar de alguns problemas de calço de motor e no ajuste na geometria da suspensão, obteve a 4ª posição no grid de largada, com 1:20.139.
A equipe Mecânica Sabiá/MK Mekânica trabalhou rapidamente e corrigiu os problemas, deixando o carro pronto para a prova da Copa Classic, que encheu a pista de Tarumã ao cair da tarde, com 28 carros na pista. Na primeira bateria travou um pega em ritmo fortíssimo, com troca de posições com o Passat #58 de Diego Mariante e o Opala #43, pilotado por Ramiro Tissot, que durou até o final da bateria, quando chegou em 3º lugar, obtendo sua melhor volta do final de semana, com 1:19.224. O vencedor da prova foi o potente Maverick V8 #302 de Leovaldo Petry.
Na segunda bateria o pega foi repetido, com a ocorrência de tráfego pesado e de óleo na pista, que apimentaram a disputa, com o Passat #8 chegando em 4º lugar. Na soma das baterias, 3º lugar para Niltão Amaral, (já sagrado vice-campeão da temporada 2011), com festa no pódio, encerrando a temporada da Copa Classic, que começou com 12 carros e acabou com 28 inscritos.
Niltão Amaral fez uma análise da prova e da temporada da Copa Classic em 2011: "O nível da categoria vem crescendo constante e consistentemente, tanto em número quanto em qualidade dos carros. Tivemos sete carros virando abaixo de 1min20s, o que é um excelente tempo em Tarumã, tempos melhores do que alguns carros das 12 Horas de Tarumã, inclusive. Sem contar o capricho no visual, que aliado às outras qualidades, prendeu a atenção do enorme público do início ao fim das duas baterias. Estamos encerrando a temporada com chave de ouro", afirmou o piloto e organizador do certame.
Com o cair da noite, hora de revisar o carro para o sprint final, as 12 Horas de Tarumã. Consertado um pequeno problema de alternador, o carro partiu para o tradicional alinhamento estilo "Le Mans". Destaque também para a participação de outros dois carros da Classic, como o Opala #43, agora pilotado por Marcos Voges, e o Fusca #31 de J.Fontes/P.Fontes/M. Ritter, e ainda o Chevette #55 de Wagner dos Santos, que participaram da prova, fazendo reviver as 12 Horas das décadas de 70 e 80, na qual havia grande pegas entre os modelos turismo, únicos existentes na época.
Após o tradicional e emocionante show de fogos, com presença de um grande público que lotou as arquibancadas da reta, da curva do Tala Larga, o muro e o paddock aéreo dos boxes, à meia-noite de sábado para domingo (10 para 11/12) foi dada a largada em fila indiana após saída do Safety Car, procedimento adotado a pedido do Automóvel Clube do Rio Grande do Sul, promotor da prova. Niltão imprimiu um ritmo forte desde o início para a prova de 52 minutos, mantendo o Passat à frente de outros veículos modernos, fazendo um bonito pega com o Logus #51 de Telmo Jr. e o Gol #11 do trio feminino, pilotado por Patrícia Souza, imprimindo a melhor volta em 1:19.472.
Na volta 16, quando fazia a curva 8, contorno de alta velocidade, o carro teve uma quebra de biela por fadiga de material, causando a explosão do motor e a consequente rodada, pondo fim à participação do clássico na prova.
"Foi uma excelente experiência. O objetivo era adquirir experiência na largada das 12 Horas, e também acostumar a enfrentar o grande tráfego nos primeiros minutos da prova, sem o compromisso com o resultado. O Passatão, apesar de antigo, em meio aos modernos, comportou-se muito bem, mostrando-se rápido o suficiente para acompanhar o pelotão da categoria IV. O carro estava preparado para prova de bateria, e foi tocado num ritmo forte, o que pode ter contribuído para a quebra. Mas apesar do imprevisto, estamos contentes com o resultado da maratona", disse Niltão.
Agora Niltão Amaral entra em período de breve descanso, logo iniciando o planejamento da temporada 2012, na qual pretende uma incursão completa nas 12 Horas de Tarumã, tendo em vista a fácil adaptação à corrida noturna. "É uma sensação única e muito emocionante. Já deu pra perceber que vicia, então quero estar no grid também em 2012, desta vez visando a uma participação completa", comentou.
Fonte: Copa Classic RS
Foto noite: Divulgação / Foto dia: Luís Camaratta
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